Maior alcance digital e global para a Orange.

Queríamos garantir que nossas licenças estavam prontas ao máximo para o futuro e, mais especificamente, fazer upgrade das mesmas para nossas plataformas digitais.

Jason Panudy, chefe de identidade de marca criativa da Orange.

Com o crescimento e expansão para novas regiões, a Orange descobriu que seus recursos de fontes não acompanhavam o ritmo. O suporte a novos idiomas era inconsistente, diferentes equipes usavam diferentes licenças e fontes, além de preocupações acerca da degradação do reconhecimento de marca e violação de licenças.

A Monotype simplificou as licenças da empresa ao incluir todas em um único contrato empresarial. Isso permitiu que a Orange implantasse suas fontes a nível global em todos os idiomas e em ambientes digitais emergentes sem preocupações a respeito de uso indevido.

Origens.

Em 1994, telefones celulares eram coisinhas brilhantes, novas (e caras), muito distantes dos produtos de mercado de massa que são hoje. Eram tidos como tecnologia de ponta e comercializados para uma população rarefeita de usuários precoces e pessoas de negócios, não consumidores comuns.

A Orange buscou mudar isso tudo. “A concorrência focava na tecnologia, confusa e intimidadora para o usuário comum”, de acordo com Jason Panudy, chefe de identidade de marca & criativa da Orange. “A Orange foi lançada como a marca a humanizar a tecnologia. Falávamos sobre os benefícios da comunicação pessoal, não dos aparelhos em si. A identidade toda foi criada de forma a apoiar essa ideia: simples, transparente, clara e humana.”

A Orange foi lançada como a marca a humanizar a tecnologia. A identidade toda foi criada de forma a apoiar essa ideia: simples, transparente, clara e humana.

Uma identidade de marca voltada à simplicidade e clareza precisava de uma fonte igualmente direta e descomplicada. A Helvetica Neue, com suas formas clássicas e limpas, fácil legibilidade, “incorpora isso com perfeição”, disse Panudy. Escolhida em 1994, a fonte se tornou sinônimo da marca nas décadas seguintes.

Desafios de uma marca em expansão.

A Orange considerou mudar de fontes como parte de um projeto maior de evolução da marca, implementado pelo mundo em 2015. “Em vez disso, usamos a Helvetica Neue para nos proporcionar a mudança que precisávamos, sem os custos e drama envolvidos em uma mudança generalizada”, comentou Panudy.

“Mudar de 35 Thin para uma 75 Bold como fonte primária nos proporcionou uma tipografia mais forte mais alinhada com a direção de nossa marca e mais canais digitais que poderíamos imaginar em 1994.”

No entanto, com uma pegada geográfica e digital em expansão, a empresa não conseguiu alcançar a consistência em todos os mercados e canais, especialmente em seus sites e aplicativos, sob a licença existente. “Antes de trabalhar com a Monotype, fizemos o licenciamento por meio de uma font house terceirizada, com alguns países gerenciado suas licenças locais.”

Obstáculos também foram apresentados pelas ambições globais da empresa. “Idiomas são o desafio em questão ao entrar em novos territórios”, explica Panudy. “A equipe na Jordânia usava a Helvetica World para suas comunicações em árabe, por exemplo, numa época em que usávamos a 35 Thin como fonte primária. A Helvetica World não entregava aquilo, ou seja, tínhamos inconsistências no estilo de nossa tipografia.”

Chegava hora de formular sua abordagem em relação ao licenciamento de fontes, a Orange havia percebido. Em vez de licenciar aos poucos, a empresa precisava de uma licença pronta para uso que fosse mais simples e pudesse escalar junto ao crescimento da marca se quisesse evitar perdas potenciais em identidade de marca e riscos de violação de licenças. Ela também precisava de uma empresa que pudesse aconselhá-la e oferecer suporte criativo, legal e técnico. Foi aí que entrou a Monotype.

Simplicidade como solução.

Ao trabalhar com a Monotype, a Orange pôde criar uma licença empresarial que eliminou todo o incômodo e custo de adquirir licenças individuais para cada caso de uso, país ou idioma.

“Conversamos com a Monotype a respeito das opções a serem consideradas como parte de nosso projeto de evolução da marca”, afirmou Panudy. “Queríamos garantir que nossas licenças estavam prontas ao máximo para o futuro e, mais especificamente, fazer upgrade das mesmas para nossas plataformas digitais. Apenas falamos com a Monotype a respeito do que precisávamos e eles voltaram com a solução certa a qual ajustamos de acordo com as necessidades.”

Queríamos garantir que nossas licenças estavam prontas ao máximo para o futuro e, mais especificamente, fazer upgrade das mesmas para nossas plataformas digitais.

Jason Panudy, chefe de identidade de marca & criativa da Orange.

No papel de empresa que sabe uma coisinha ou outra sobre a criação de experiências simples e diretas, trabalhar com a Monotype tem sido uma parceria muito bem-vinda e produtiva.

“Nosso licenciamento com a Monotype simplificou as coisas de maneira central”, comentou Panudy. “Nossas equipes precisavam de acesso facilitado às fontes certas e a noção de que são livres para usá-las nas coisas que criam. Agora estamos confiantes de que dispomos das licenças apropriadas e podemos dar às nossas equipes o aconselhamento correto sobre seu uso.”

Mais importante ainda, a Orange pode continuar a expansão de sua marca confiante em saber que sua identidade visual está segura e pronta para o futuro.

Maior alcance digital e global para a Orange.
N-3-2496
Agency, Creative